A recente tragédia no Rio Grande do Sul nos faz lembrar da necessidade urgente de encontrar soluções inovadoras para prevenir e lidar com desastres naturais.
É fundamental identificar rapidamente quando esses eventos estão prestes a acontecer para poder agir a tempo e minimizar os danos. Na Noruega, por exemplo, eles usam inteligência artificial para prever inundações, estradas bloqueadas e serviços públicos paralisados com até sete dias de antecedência.
No Brasil, os alertas meteorológicos são enviados por SMS pelas defesas civis estaduais, mas vemos que apenas uma pequena parte da população está cadastrada para recebê-los, como em Minas Gerais.
O Reino Unido resolveu esse problema emitindo alertas em todos os celulares de uma região, mesmo que estejam no modo silencioso. Além dos alertas, é essencial capacitar as pessoas para saberem o que fazer em situações de emergência.
No Japão, eles usam realidade virtual para treinar, e nas Filipinas, criaram um jogo de celular, o Sakunwari, que ensina e diverte os jovens ao mesmo tempo.
A resposta imediata a desastres requer preparação tanto antes quanto depois do evento. Na Turquia, após um terremoto, criaram abrigos dobráveis que flutuam para acomodar as pessoas desabrigadas.
Preservar as vias de escoamento é vital para garantir o transporte de suprimentos e pessoas. Nos EUA, eles usam muros infláveis para barrar inundações em estradas e ferrovias. No Japão, desenvolveram uma tecnologia chamada Takino Mats, que evita deslizamentos de terra.
Para resgatar vítimas, cachorros treinados são muito eficazes, mas existem tecnologias como o X3-Finder, que identifica pessoas soterradas em segundos. Para resgates na água, há o robô E.M.I.L.Y, controlado remotamente, que pode salvar várias vidas de uma vez.
A tecnologia, embora não possa substituir o cuidado humano, pode ser uma grande aliada na prevenção e resposta a desastres naturais, ajudando a salvar vidas com sua capacidade de prever, alertar e agir rapidamente.
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